9.1.15

Pela noite da Invicta

No Sábado, foi a festa da Mari e estava combinado ir jantar todas juntas e depois dar uma volta pela cidade. Acabei por não ir jantar com elas porque jantei com a minha mãe e quando acabei, fui ter com elas ao meu restaurante favorito (só que não MESMO), ao Mc donalds. Toda a gente sabe que eu sou vegetariana e o Mc faz sempre a questão de mal entres pela porta, levares com um cheiro a carne super agradável. Quando me deparei com elas, eu questionei-me mentalmente se tinha entendido bem o que era para fazer. Vou explicar, eu tinha intendido dar uma volta, passear ... ou seja, fui vestida digamos com uma roupa normal. Já elas, estavam todas giras, fabulosas e produzidas. Faltavam ainda chegar o resto do grupo convidado e rezei, mentalmente again (porque forever alone tem destas coisas) para que alguém também tivesse decidido vir com roupa casual como eu estava. Ás onze horas, lá apareceram o resto do grupo. Quando vi a R., pulei pulei pulei. Já não era a única que estava de quispo! (*risos*) 
Andamos feitas doidas a dar voltas pelo Porto (para quem não sabe, eu sou de lá) sem nada interessante para fazer. Sentámo-nos num café com esplanada mas demorou para que alguém tivesse a coragem de pedir alguma coisa para beber. Eu sou chamada constantemente de alcoólica pelas minhas amigas porque eu tenho um pequeno amor por vodka e aprecio algumas outras bebidas. Então, estão a imaginar a noite... do género: eu, de 2 em 2 minutos, insistia para que alguém lá consumisse alguma coisa. Foi difícil mas depois do mini beef (discussão) que a MS e a C. tiveram, a C. e todas nós menos a MS, estávamos confiantes que tínhamos que nos divertir e ter uma grande noite. Fomos a um bar e pedimos vodkas. Claro que eu não estava bué feliz da vida, claro que não! (*risos*) Experimentei a vodka de morango pela primeira vez mas a preta continua a ser a melhor de todas. Tinha uma amiga minha, a A. que dizia que não gostava de nada que tivesse álcool mas a meio da noite, eu viro-me "Onde está a minha vodka?" E adivinhem? Estava com ela, claro. Para quem não gostava. (*risos*) Feitas doídas não bastava as vodkas, ainda pedimos shots de absinto. Nesse bar, eu fui contra um balde sem querer e a R. disse "Oh Dalma!". Do nada, um grupo de rapazes juntaram-se, ajoelharam-se e cantaram "OOOOoooh DAAaLMAa". Eu nesse momento morri por dentro de tanto rir. A Mari mais tarde, juntou-se a nós e queriam cigarros á força toda. Eu e a R. ficamos encarregues de quê? De andar a pedir cigarros a estranhos. Pedimos a dois rapazes e eles começavam a meter conversa connosco, a perguntar-nos onde nós íamos e omg, eles eram lindos. O resto do grupo, mais tarde, chamou-nos para irmos embora e 'xau rapazes lindos, até qualquer dia! '(*risos*) A festa acabou em pleno metro com a história complexa da vida da R. que fez questão de a repetir umas três vezes. Estão a ver as escadas rolantes? Algumas do grupo lembraram-se de subir as escadas rolantes que eram supostamente para descer (*risos*) Se somos deficientes? Somos!

12 comentários:

  1. Bem, mas que noite ! Adorei ;) Precisava de uma assim :D

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  2. viva ao porto, ao metro e à vodka preta! temos é de ser felizes :)

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  3. Deficientes felizes querida.
    O que eu dava... o que eu dava...!

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  4. hahahahah essa noite foi demais, tbm tenho momentos desses com os meus amigos, quando se esta com o seu grupo de amigos so pode dar nisso hahaha xD

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  5. o que importa é que se divertiram :))

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  6. r: não é um romance lamechas, é uma historia bonita :) ias gostar!!

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  7. ri-me ahah boa disposição a tua a escrever, leveza, gosto disso :)

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  8. Ainda bem que se divertiram :D
    (e aqui entre nós, sem dúvida que a vodka preta é a melhor :p)

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  9. Passeios pela invicta dá sempre em parvoíce ahah

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P.S: Os comentários estão sujeitos á minha aprovação. Normalmente retribuo a tudo e só em casos extremos é que não os aprovo. Muito obrigada!